segunda-feira, 18 de agosto de 2014

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Descrição

É com ar de novidade que o leitor vai redescobrir as mais famosas histórias coletadas pelos irmãos Grimm em Contos clássicos de Grimm. Composto por dezesseis textos retirados de Contos maravilhosos infantis e domésticos (Cosac Naify, 2009), as versões aqui apresentadas foram traduzidas da primeira edição alemã de 1812 e 1815, diferindo de suas posteriores adaptações e os famosos “viveram felizes para sempre”. Não à toa, apresentam desfechos inesperados e enredos surpreendentes, com em “O rei sapo ou o Henrique de ferro”, famoso conto sobre a princesa e o sapo encantado. Aqui, a princesa não transforma o sapo em príncipe com um beijo, mas, por asco ao bicho pegajoso, joga-o contra a parede em um momento de repulsa e fúria. “Branca de Neve” não é acordada pelo beijo de seu verdadeiro amor, mas sim por um criado do príncipe, que lhe dá uns bons tapinhas nas costas e acaba por desengasgá-la da maçã encantada que a mantinha adormecida. E em “A Gata Borralheira”, ao invés da fada madrinha, quem realiza os desejos da pobre Cinderela é uma árvore que cresceu regada a lágrimas sobre o túmulo da mãe dela. As ilustrações são de J. Borges, que conseguiu captar o maravilhoso dos textos e as metamorfoses da história por meio de uma técnica – assim como os textos – popular: a xilogravura. 
Cosac Naify

A culpa é das estrelas

Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.

Memórias da Lua Cheia

Ela estava sem memória e sozinha, perdida em uma floresta durante uma noite de lua cheia, em que os lobos uivavam perigosamente. A única informação que tinha sobre si mesma estava em um bilhete borrado pela chuva que dizia que seu nome era Alissa. Quando jurara que se tornaria comida de lobos, ele aparece. Um rapaz que em seu primeiro momento parece ter vontade de matá-la, mas logo em seguida resolve misteriosamente salvar sua vida e cuidar dela até que alguém apareça em sua procura. Por mais que ela tivesse expectativas, ninguém nota seu desaparecimento, levando-a a ter que morar com aquele rapaz repleto de segredos, que ela conhece na floresta. Com o tempo um romance começa a surgir entre eles, mas ainda havia um mistério: um homem enigmático e atraente que desenvolve um interesse imediato por ela. Alissa então descobre que sua perda de memória não era exatamente o que ela imaginava e que o mundo era muito mais cheio de mistérios e magia do que ela acreditava ser.